É muito fácil escolher a Itália
como destino para as férias, afinal, as similaridades entre brasileiros e
italianos são imensas. Seja na comida, na religiosidade da população, seja pelo
futebol ou pelas cidades e monumentos históricos. A verdade é que viajar pela
Itália produz um sentimento único, por mais que você já tenha viajado para
diversos outros lugares do mundo.
É obvio que quinze dias no país
são extremamente insuficientes para conhecê-lo, mas permite ao visitante ter
uma visão geral do país e aproveitar as suas principais características.
De pronto, importante prestar
atenção em algumas diferenças básicas. O custo das cidades é alto se comparado
a muitas das cidades européias (como Madri, Paris, mas não tão alto quanto
Londres e Zurique) exceção feita ao sul do país, cujos valores são “quase”
irrisórios.
A organização que se vê no norte
não se vê no sul, porém, os monumentos estão espalhados por todas as partes.
A gastronomia é um capítulo à
parte. Além das massas, aproveite para comer risoto se estiver em Milão,
bisteca, queijos e vinhos em Florença e pizza em Nápoli. Na Itália toda é muito
a incidência do “coperto”, couvert que deve ser pago na conta. Não importa se
você comeu ou não o pãozinho que eles deixaram em sua mesa, a única certeza que
você precisa ter é que você terá que pagar o coperto (que variou na maioria dos
lugares entre 3 e 5 euros por pessoa). Além disso, é de bom tom deixar uma
gorjeta de aproximadamente 10% do valor total da conta (pois coperto não é
gorjeta).
E por falar em comida, se esbalde
dos sorvetes (ou “gelatos”), muito mais cremosos e gostosos dos que os que são
vendidos no Brasil. E não importa onde, os gelatos são sempre deliciosos.
O controle de imigração é normal nos
aeroportos e muito flexível em viagens de trem.
Acostume-se com as pausas para o almoço. Na
maior parte das cidades, elas duram 3 horas, variando de uma cidade para outra.
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